
Ah, eu sou assim mesmo
esse bicho que morde
que arranha, que fere e
que lambe a ferida.
Sou assim
este animal, fêmea no cio,
que te segue e te lambe
te morde e te cheira
te derruba e te possui.
Sou mesmo assim
este bicho que sangra, que morre e renasce
de suas próprias entranhas,
sou mesmo assim, esse bicho que te ama...
Lá no recôndito da nossa alma existe, creio, algo de "animal" que anseia por explodir! Passei pelo seu blog e achei sensacional com uma bela e vasta produção de altíssima qualidade tanto na escrita quanto nas imagens. Parabéns e grande abraço.
ResponderExcluirADOREI O POEMA... É A MINHA CARA...RS...
ResponderExcluirtens um bicho poético vociferando dentro de ti.ZZ
ResponderExcluirSimplesmente lindo, todos temos um lado selvagem...
ResponderExcluir