sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ATÉ AMANHÃ



Até Amanhã
Seu egoísmo fica entregue
Aos seus caprichos
Suas mãos, seus beijos, seus abraços,
Não me importam mais...

Seu rosto no meu porta-retrato
Me sorri toda manhã... Mas só até amanhã,
Porque vai parar numa gaveta qualquer.
Mórbida loucura?!
Tormento de amor... Por quê?!

Se o tempo passa, a vidraça embaça
A aranha tece, a folha caí... até a tecla emperra!
Delete..........!!!!!
Pois quem não morre, reinventa a vida.




Nenhum comentário:

Postar um comentário