quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ACALANTO




ACALANTO

Tuas vestes de linho
Aquecem teu corpo
Deita-te ao solo
Sem medo nem segredos.
Farei de ti,
Menino acalentado em meus braços.
Cinge tua fronte
Esqueça-se de tudo,
Velarei o teu sono.

*

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