Deixa as tuas cascas
E segue voo das borboletas
Porque as nossas digitais são como os rios
Tatuados na pele da terra.
E na pronúncia balbuciada
De o vento a dizer teu nome
Chama-me: irmã!
Guarda no teu seio a poesia legítima,
O verso e a rima, o ouro e o pó.
Assim como a flor lhe da o néctar
A abelha a morte lhe traz.
E com todo esmero
A minha letra corre o verso
Na palma da sua mão
Na palma da sua mão
E na minha alma adormecida de poesia.
Poesia verdadeira, encantadora!
ResponderExcluirReceber sua visita é uma alegria gratificante. Beijo e uma boa noite. :)
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