segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

LINHA DO TEMPO



Linha do Tempo

Eu estava lá!
Imperceptivelmente flutuando sobre todos os pecados
e todas as lamentações
e dores - e não havia mais tempo entre nascer e morrer.
Rompeu-se a membrana do equilíbrio.
A densidade e o momento se fazem presentes,
tudo se resume no agora
e antes que eu adormeça
ainda há caricias para serem feitas.




6 comentários:

  1. Lindo como todos são seus poemas!
    Beijos

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  2. Lindo demais!
    Como tudo que escreves, minha bela. saudades.

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  3. Interminável sensação de que o que foi bom merece interminável prática...

    Adorável poema, tua sensibilidade tem ousadia, gosto disso.

    Um abraço!

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  4. Hoje li sensiveis Palavras de Vidro,uma bela avaliação do tempo...Vim agradecer visita dizer que agora sou seguidora deste,beijos

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